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quarta-feira, 29 de junho de 2011

BC cria moeda para comemorar 300 anos de Ouro Preto

Tiragem inicial será de 2.000 unidades e cada uma será comercializada por R$ 140




O Banco Central do Brasil e a Casa da Moeda do Brasil vão lançar nesta sexta-feira (1º) a "Moeda Comemorativa de Ouro Preto - Patrimônio Histórico da Humanidade – Unesco" e a "Medalha Comemorativa do Tricentenário das Vilas Mariana, Ouro Preto, Sabará – 1711-2011". O evento de lançamento será na Casa dos Contos de Ouro Preto, em Minas Gerais.


A moeda é fabricada em prata e tem valor de face de R$ 5. No entanto, quem quiser comprar a moeda terá que desembolsar R$ 140. A tiragem inicial será de 2.000 peças, mas a produção pode ser ampliada, dependendo da procura, e chegar a 10 mil unidades.


O objeto poderá ser adquirido a partir do dia 4 de julho, com pagamento em dinheiro, nos guichês de atendimento do Departamento do Meio Circulante do BC. Também é possível comprar a moeda pela internet no endereço do Banco do Brasil (http://www.bb.com.br/). Neste caso, a moeda poderá ser adquirida com débito em conta (para os correntistas do BB) ou com boleto bancário. 


A moeda tem, de um lado, uma composição representando a arquitetura da cidade, com seu casario e igrejas. Destacam-se as construções de São Francisco de Assis, ao centro, e a de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, à esquerda. 
No verso, há um conjunto de três anjos tipicamente barrocos, retirado do medalhão da fachada da Igreja de São Francisco de Assis. 


A moeda de Ouro Preto faz parte da série numismática Cidades Patrimônio da Humanidade no Brasil. De acordo com o BC, ainda serão homenageadas as cidades e os centros históricos brasileiros que detêm o título da Unesco: centro histórico de São Luís, centro histórico de Diamantina, centro histórico de Salvador, Olinda e centro histórico da Cidade de Goiás

Emissão Comemorativa Série Cidades Históricas – 300 Anos de Ouro Preto/MG.


No canto superior esquerdo está representada a produção aurífera de Vila Rica (a atual Ouro Preto) do século XVIII. A bateia, principal instrumento de extração, a barra de ouro quintada, o ouro em pó guardado em sacos, e as moedas de ouro. Ao fundo, surge o casario, com seus telhados, tendo, em primeiro plano, a igreja de Carmo. Acima, no fundo azul, destaca-se o Pico do Itacolomi, com sua silhueta imponente, que no passado serviu como ponto de referência para os primeiros desbravadores. No centro, erguese a estátua de Joaquim José da Silva Xavier – O Tiradentes, monumento inaugurado em 21 de Abril de 1894, de autoria de Virgílio Cesteré, e representa os ideais de liberdade do povo brasileiro. No canto inferior direito, aparece a casa de Câmara e Cadeia, construída entre 1784 a 1846 por C. Manuel Ribeiro, para sediar a estrutura administrativa de Vila Rica; hoje, transformado em Museu da Inconfidência, o edifício guarda um valioso e diversificado acervo museológico. Foi utilizada a técnica de pintura.

Comercialização a partir de 08/07/2011.

Exposição filatélica relembra a vida da Princesa Diana

Por Andressam

A vida da inesquecível princesa Diana

A Agência Filatélica de Juiz de Fora apresenta a exposição “A Princesa dos Corações” que conta a vida da inesquecível princesa Diana. A coleção possui quatro painéis temáticos retratando a vida, o casamento, o carisma e a morte da célebre Princesa de Galles.

A visitação é gratuita e pode ser efetuada até o dia 30 de junho.

Mensalmente a Agência Filatélica de Juiz de Fora fará exposições com as mais diferentes temáticas, estimulando a prática da Filatelia entre os visitantes da unidade. Não deixe de prestigiar!

sábado, 25 de junho de 2011

Ensaio de Uma Cédula Não Circulada - Dez mil cruzeiro reais (CR$)

Associação Amigos do Museu de Valores do Banco Central
A grande novidade na linguagem visual das cédulas do CRUZEIRO REAL, período de 1993/94, foi na utilização dos tipos humanos regionais, caracterizadas por seus elementos específicos (aspectos urbanos, atividades e instrumentos de uso). Respeitando estes parâmetros entraram em circulação as cédulas do "Gaúcho" e da "Baiana", valores de CR$5.000,00 e CR$50.000,00, respectivamente.

O lançamento da nota de CR$10.000,00 estava planejada para acontecer em 1994. A temática escolhida para ser trabalhada e estampada foi a da mulher "Rendeira".
Em julho de 1994, com a implementação do "Plano Real", tivemos abortado todo o projeto de lançamento da nota "Rendeira". Surgia então um novo padrão monetário o REAL.
ANVERSO

REVERSO
ANVERSO
Efígie da Renderia, com os dizeres: "DEUS SEJA LOUVADO" e "RENDEIRA". Verticalmente aparece o símbolo e o nome da empresa responsável pela impressão "CASA DA MOEDA DO BRASIL".
Chancelas: Fernando H. Cardoso e Pedro S. Malan


REVERSO
Figura de três gerações de mulheres trabalhando na confecção de rendas, com a descrição "RENDEIRAS DE BILRO". Aparecem os utensílios e instrumentos de trabalho, destacando o par de sandálias, recipiente com linha/ tesoura/ agulha, almofadas cilíndricas e os bilros.

Encontro de Colecionadores em Florianópolis

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Novidade: Parque Nacional da Tijuca - Brasiliana 2013


Na ilustração de fundo, a mata simbolizando o Parque, a artista utilizou a cor verde em várias tonalidades para criar um efeito harmonioso ao sobrepor os elementos compreendidos nos selos, espécies típicas da fauna e da flora: o Beija-florde-fronte-violeta (Thalurania glaucopis),Saíra-sete-cores (Tangara seledon), Ouriço-cacheiro (Coendou insidiosus) e Laelia lobata (Hadrolaelia lobata), orquídea símbolo do Parque Nacional da Tijuca, espécie endêmica e ameaçada de extinção. Na parte superior à esquerda, a logomarca do Ano Internacional das Florestas e, à direita, a logomarca divulgando a Exposição Filatélica “Brasiliana 2013”. O desenho foi produzido pela técnica de ilustração digital, simulando a técnica guache.
Comercialização a partir de 06/07/2011.
Publicado em http://blog.correios.com.br/correiosonline/

sábado, 18 de junho de 2011

Exposição no SESI





Foi realizado no dia 30 de Maio de 2011 pelo Presidente do Clube Filatélico Jundiaiense, Paulo Roberto de Moraes, uma palestra sobre filatelia e colecionismo em geral para aproximadamente 60 alunos  da professora Milene no SESI da Rua Bela Vista - Jundiaí-SP

Nesta ocasião, o Cfijun foi convidado a fazer uma pequena exposição no dia  11 de Junho (sábado) data em que ocorreu um evento cultural interno da escola, para que alunos e pais tivessem a oportunidade de conhecer uma exposição filatélica.

Participou deste evento com a coleção "A Conquista do Espaço" o associado juvenil Renato Gaia Pregun.  

Nova variedade dos selos regulares "Manicure" e "Obras desaparecidas de Cândido Portinari"


Está circulando uma nova variedade de selos regulares.  Tenho  dois exemplares dos selos de Obras desaparecidas de Cândido Portinari: "Marcel Gontrau"  e da série  profissões "Manicure" com um dente na posição horizontal e um dente na posição vertical, com o formato das letras "BR".Vejam os desenhos abaixo:

Peço a quem encontrar esta variedade em outros selos me informar, que estarei divulgando neste blog.

Jorge - cfijun@gmail.com

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Correios lança selo no Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa

Os Correios, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, lançam selo e carimbo comemorativos ao “Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa”. O lançamento ocorrerá no dia 15 de junho, às 17h30, na sede da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos de Salvador (BA), com a presença da Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário Nunes, e do Diretor Regional dos Correios na Bahia, Cláudio Moras Garcia.

Sobre o Selo
Para simbolizar a proteção, a solidariedade e o respeito às pessoas idosas, o selo retrata um casal de idosos sob um guarda-chuva, estampado com as palavras amor, respeito, dignidade e carinho, imprescindíveis à conscientização contra a violência a essa classe de pessoas. Acima do guarda-chuva protetor estão impressas as palavras agressão, indiferença, violência e desrespeito, representadas em forma de gotas d’água, que são repelidas, não atingindo os idosos protegidos das tormentas de atos que impeçam a sua felicidade, integridade e qualidade de vida. Foram utilizadas técnicas de desenho com caneta hidrocor e computação gráfica. A tiragem é de 300 mil selos, com valor facial de R$ 1,10.

Lançamento de Selo Personalizado Centenário da Assembléia de Deus no Brasil.




Em 2011 as Assembléias de Deus comemoram o centenário de fundação de sua primeira igreja em Belém-PA. Para comemorar essa data foi lançado o  Selo Personalizado Centenário da Assembléia de Deus no Brasil.
O selo pode ser adquirido e personalizado em todas as  agências dos Correios no Brasil.

sábado, 11 de junho de 2011

DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES DE FILATELIA TEMÁTICA


INTRODUÇÃO
ARTIGO 1:
EXPOSIÇÕES COMPETITIVAS
Estas diretrizes têm o objetivo de orientar os colecionadores sobre como montar uma participação, e, aos jurados, a como avaliá-la segundo os princípios do Regulamento Geral para a Avaliação de Participações Competitivas em Exposições FIP (GREV) e do Regulamento Especial para a Avaliação de Participações Temáticas (SREV).
ARTIGO 2:
PARTICIPAÇÕES COMPETITIVAS
As páginas expostas devem:
  • apresentar o tema escolhido por inteiro, ou
  • mostrar, em profundidade, determinadas partes da coleção sem que haja perda da coerência e da continuidade do tema escolhido. Neste caso, pode ser necessário adaptar a página do plano (ver 3.2.1, abaixo) para ajustá-la à participação apresentada.
ARTIGO 3:
PRINCÍPIOS DA COMPOSIÇÃO DE UMA PARTICIPAÇÃO
3.1. Material filatélico apropriado
Material postal-filatélico apropriado é aquele que, para o propósito de envio por correio ou outros meios de comunicação postal, tem sido emitido, projetado para emissão, ou produzido na preparação da emissão, e usado postalmente ou tido como válido para tal fim por governos, agências postais locais ou privadas, assim como por outras autoridades devidamente encarregadas ou autorizadas.
O material postal-filatélico apropriado tem as seguintes características:
- Tipo de material:
  • elementos de franquia postal (selos, carnês de selos, inteiros postais, franquias mecânicas, etiquetas auto-adesivas emitidas por máquinas dispensadoras (ex.: FRAMA, etc.) e suas modificações (ex.: sobreestampas, sobrecargas e perfurações, como as mostradas nos perfins). No entanto, itens modificados não devem ser incluídos se as modificações divergirem do tema original (por exemplo, fazendo com que este deixe de ser perceptível); neste caso, tais peças podem ser utilizadas para tema(s) relacionado(s) à modificação introduzida
  • obliterações postais (carimbos ordinários, publicitários, comemorativos e outras marcas postais especiais)
  • selos, obliterações, marcas e/ou cartões indicadores de privilégio postal (ex.: autoridades, militares)
  • outras peças utilizadas em operações postais, tais como etiquetas de registro, etiquetas e marcas de rotas postais, etiquetas ou marcas suplementares (ex.: censura, desinfecção, correio acidentado), comprovantes de envio de correspondência, cupons-resposta, marcas de agentes encaminhadores, etiquetas e marcas de quaisquer formas de automação postal, etc. Quando cabível, esses elementos devem estar sobre documentos relevantes
  • peças “projetadas para emissão ou produzidas na preparação de uma emissão”, como esboços, provas, variedades e erros
  • selos fiscais.  Estes são admitidos quanto tiverem sido usados postalmente ou tenham validade postal. Os selos fiscais de validade exclusivamente fiscal somente são aceitos em casos excepcionais, quando constituam o único meio de descrever um importante aspecto temático.
- Enquadramento temporal:
  • material postal desde a época pré-filatélica, passando pelo período clássico até nossos dias.
- Serviços postais:
  • afora a transmissão normal do correio, casos específicos como as peças (livres de franquia) dos correios de serviço e militar (incluindo Airgraphs e V-mail); correio marítimo, ferroviário e aéreo de qualquer tipo; de prisioneiros de guerra e de campos de concentração; encomendas postais e por frete postal.
  • serviço de vale postal
  • correio privado, autorizado ou tolerado pelas autoridades oficiais, ou operante na total ausência de um correio oficial.
Sob “outras comunicações postais” se incluem outros tipos de serviços postais, como correio pneumático, telegramas, correio eletrônico (isto é, mensagens enviadas eletronicamente a uma Agência de Correios, onde são impressas e entregues a  um destinatário), etc.
- Material não apropriado:
Os seguintes itens são inapropriados:
  • emissões de fantasia oriundas de territórios postais não existentes, emissões de governos no exílio ou de organizações sem serviços postais
  • marcas privadas adicionais aplicadas por um remetente ou um provedor antes da expedição do documento por correio
  • cartões postais ilustrados, salvo se forem inteiros postais produzidos por uma autoridade postal
  • impressões adicionais, privadas, sobre inteiros postais (também conhecidas como “repiquages”)
  • marcas administrativas (não postais), quando não representam algum privilégio postal
  • decorações privadas sobre envelopes e cartões
  • etiquetas privadas (publicitárias), seja qual for o propósito de seu uso.
- Material “no limite” (“borderline”):
A variedade de serviços e regulamentações postais existente em diferentes países e sua evolução ao longo do tempo torna impossível elaborar uma listagem com todos os casos possíveis. Algumas peças atendem somente até certo ponto às descrições anteriormente feitas referentes a material apropriado ou inapropriado; por isso, devem ser usadas principalmente quando não exista outro material mais pertinente para descrever um determinado detalhe temático. Quando incluídas na participação, deverão estar sempre lastreadas numa justificativa filatélica consistente.
Peças que fazem parte da cultura filatélica específica de um tema, país ou região podem ser toleradas desde que estejam justificadas e o seu número seja proporcional ao grau de elaboração da participação.
- Informação temática:
A informação temática é derivada:
  • diretamente do propósito da emissão (ou seu uso) ou do desenho de uma peça, ou
  • indiretamente, como resultado de uma profunda análise que permita a utilização de peças que, à primeira vista, não revelem nenhuma conexão com o tema.
Portanto, a informação temática pode ser extraída:
  • do propósito das emissões:
    1. - aquelas que acompanham mudanças de situações políticas
    2. - aquelas que documentam um período particular.
  • e, ademais das ilustrações principal e secundária da peça:
    1. - do texto, do estilo artístico da ilustração e outras peculiaridades afins
    2. - do material em a peça que foi impressa, como papel-granito (fio de seda), papel de cédulas de dinheiro ou mapas de guerra
    3. - dos desenhos das marcas d’água e perfurações (ex.: perfins)
    4. - do texto ou ilustração em margens, tabs, capas e folhas intercalares de cadernetas de selos, etc.
    5. - das funções do serviço postal que tenham uma significação temática (ex.: correio ferroviário, telégrafos, selos para jornais, inteiros postais de serviço, serviço de pombos-correio).
    A informação temática descrita anteriormente deve ser ou ter sido:
    • iniciada pelo serviço postal, ou
    • introduzida ou agregada pelo serviço postal (ex.: apêndices publicitários, descrições nas margens, ilustrações de inteiros postais), ou
    • aprovada pelo serviço postal (ex.: inteiros postais por encargo privado)
    Não cumprem esses requisitos as impressões ou sobrecargas adicionadas por particulares depois da venda das peças.
    Carimbos genéricos podem ser usados pelo significado específico do nome de um lugar ou pela razão pela qual esse lugar existe. Alternativamente, estes podem conter uma informação temática pertinente (ex.: texto publicitário ou ilustração), afora os dados referentes ao lugar e/ou à data. Uma marca postal, mesmo que sendo do período pré-filatélico, não documenta o lugar de nascimento de uma pessoa. Igualmente, a data e o lugar em um carimbo, quando se refira a um acontecimento especial ocorrido nessa mesma data e lugar, só é relevante se outros elementos temáticos do documento estiverem relacionados ao tema, ou se tiverem uma significação temática específica desde o ponto de vista da história postal; nesse último caso, pode ser usado apenas quando se referir a um detalhe importante do tema.
    Os dados do remetente e do destinatário são informações insignificantes, salvo se o documento indicar um privilégio postal especial (ex.: franquia livre ou reduzida) como decorrência da posição, condição ou status (ex: correio militar, governamental ou outro oficial qualquer) de algum destes. A indicação de franquia reduzida (ou isenção de) ou marcas de serviço, ou outras marcas equivalentes de rotas postais, fornecem evidência suficiente. Em determinados casos, os dados do remetente e/ou destinatário podem ser úteis como informação temática complementar, em combinação com os elementos postais do documento.
    A informação obtida de vinhetas (ex.: etiquetas pictóricas), marcas, “cachets” e sobreimpressões decorativas de origem privada (i.e., não autorizadas postalmente) não devem ser usadas para o desenvolvimento temático. Em casos excepcionais, quando não existe outro material, essas peças podem ser consideradas como uma parte do documento sempre que as mesmas sejam relevantes para descrever uma rota postal específica ou apresentarem uma significativa conexão temática.
    3.2. Tratamento temático
    Na filatelia temática, o conceito definido pelo GREV é representado pelo plano.
    O plano e o desenvolvimento representam os dois aspectos de um processo entrelaçado, fundamentado no estudo pessoal e na investigação do colecionador tanto sobre o tema como sobre o material. Um conhecimento mais profundo do tema permite não apenas incrementar o número de fatos e detalhes, como buscar novos itens para ilustrá-los. Um melhor conhecimento do material ajuda a identificar novas peças, cuja inclusão freqüentemente deve ser justificada por meio de novos estudos sobre o tema, o que pode resultar num plano mais elaborado.
    3.2.1. Título e Plano
    O título e o plano representam um componente expressivo e refletem as características específicas do tema escolhido. Daí porque diferentes títulos dão margem a diferentes planos.
    Se um expositor decide mostrar uma parte restrita de sua coleção, o plano e o título da participação devem ser construídos em função daquela seção.
    O título representa a síntese do trabalho. Conseqüentemente, o título e o conteúdo das páginas têm que estar em perfeita consonância, sendo que a seqüência das peças filatélicas montadas nas folhas deve dar todos os detalhes da estória enunciada no título. Títulos rebuscados para tornar mais atrativa a participação podem ser contraproducentes se desviarem do conceito desenvolvido nas páginas.
    O plano provê uma visão clara e inteligível de todos os principais aspectos do tema. Ele pode:
    • ser livremente escolhido de maneira a fazer a síntese de um tema ou uma idéia, ou
    • derivar naturalmente do tema.
    A estrutura pode seguir uma classificação cronológica (histórica, evolutiva), ou critérios associados ao assunto (científico, sistemático, organizacional, econômico, etc.), ou outros critérios. Por exemplo, temas relativos a Organizações e Instituições (ex.: Cruz Vermelha, Liga das Nações, Conselho da Europa), eventos repetitivos (Dias do Selo, Jogos Olímpicos), etc. podem ser subdivididos de acordo com sua estrutura, tipo de organização e eventos individuais, seguindo classificações tematicamente relacionadas à época ou lugar.
    Os temas desenvolvidos dentro de uma estrutura organizacional ou cronológica devem mostrar claramente a base histórica, os objetivos, tarefas, resultados e efeitos das atividades dessas organizações ou acontecimentos. O plano consiste apenas de divisões e subdivisões temáticas, sem capítulos genéricos (ex.: “Miscelânea”, “Apêndice”). Devem ser evitadas subdivisões por data de emissão, país emissor ou tipo de material (ex.: “Franquias Mecânicas”, “Inteiros Postais”) ou pelo propósito da emissão (ex.: “Aniversários”). Tais itens são melhor usados de acordo com sua informação temática. O mesmo se aplica aos estudos filatélicos especiais (Ref. 3.2.3).
    Assume-se que o plano deve apresentar uma ordem lógica, permitindo o estudo da participação por inteiro, sem rupturas destoantes entre os diferentes capítulos. Idealmente, o início do capítulo seguinte se concatena de forma lógica com o anterior. Isso ajuda a criar uma narrativa interessante, ao invés de uma desconexa “lista de conteúdos”.
    Um plano eficaz abrange a maior amplitude compatível com o título. A esse respeito, salvo se especificamente evidenciado no título, o plano não deve estar limitado nem pelo tempo, nem pelo espaço geográfico, tanto o quanto o tema escolhido o permita.
    Os diferentes capítulos devem ter um bom equilíbrio de acordo com seu peso temático relativo, dentro do âmbito do tema, conforme definido no título, e não com base na quantidade de material disponível.
    A elaboração de um plano inovador é pré-condição para um desenvolvimento igualmente inovador.
    - A Página do Plano
    A página do plano abarca todas as principais subdivisões do plano; outras subdivisões menores e mais detalhadas são apresentadas, em princípio, nas respectivas páginas. O plano não pode ser substituído por uma descrição literária ou por uma declaração genérica introdutória.
    Uma adequada página do plano assegurará que o público e o Júri não terão que “reconstruir” o plano mediante busca ao longo das páginas da participação. As dificuldades óbvias que isso causaria podem ter reflexo tanto na compreensão como na avaliação da participação.
    Uma classificação numérica (ex.: decimal ou a usada em textos legais) pode ser empregada se contribuir para tornar a participação mais compreensível. Esta deve estar limitada às principais divisões do plano. A experiência tem mostrado que um sistema de dois/três dígitos/letras é suficiente.
    Afora a página do plano, uma página introdutória contendo o título da participação pode dar realce ao tema.
    Os idiomas oficiais da FIP nos quais o título, o plano e alguma eventual declaração introdutória têm que ser apresentados são: Inglês, Francês, Alemão, Russo e Espanhol.
    3.2.2. Desenvolvimento
    • A análise do tema e do material apropriado, baseada num consistente conhecimento temático e filatélico, é pré-requisito para um melhor desenvolvimento temático possível. Isso permite fazer uma criteriosa seleção de cada peça e seu correto posicionamento, como também uma descrição que as conecte. O que é necessário para assegurar uma adequada compreensão da relação entre a peça e o tema.
    • Isto é mostrado pela:
      • seleção das peças mais adequadas para cada particularidade temática descrita.
      • equilibrada utilização das peças de acordo com a importância do detalhe temático a que se referem. O número de itens filatélicos disponíveis para um mesmo detalhe não deve ser motivo para sua inclusão.
      • precisa disposição temática das peças apresentadas numa mesma página, de acordo com a seqüência da “estória”. A seqüência correta deve prevalecer sobre a melhor aparência da página.
    • Portanto, a simples classificação das peças filatélicas relacionadas com um assunto é necessária, conquanto não suficiente para garantir um elevado grau de elaboração.
    • - O texto temático
    • O texto temático:
      • ilustra a seqüência lógica do desenvolvimento, conectando as peças exibidas. Uma boa conexão é eficaz e concisa, sem informação supérflua. Isso requer que o texto seja fluido o suficiente para deixar evidente o fio da narrativa
      • explica a qualificação temática de uma peça, se necessário (Ref. 3.3, abaixo)
      • proporciona informação apropriada dos detalhes temáticos de selos e documentos.
    • Qualquer explanação temática tem que estar estreitamente relacionada com o material mostrado, assim como toda afirmação feita deve estar respaldada por peças filatélicas tematicamente apropriadas; do contrário, o desenvolvimento temático fica prejudicado.
    • Ainda que não seja obrigatório o uso das línguas oficiais FIP para os textos temáticos e filatélicos, expositores que tencionam apresentar-se freqüentemente em exposições internacionais são aconselhados a escrever o texto de suas participações em uma dessas línguas oficias, para facilitar a compreensão de seu trabalho (Ref. GREV 3.3).
    3.2.3. Inovação
    É assumido que a participação evidencia o trabalho pessoal do expositor, ressaltando os resultados de sua habilidade para inovar. Isso requer um esforço pessoal mediante estudo, investigação e uso da imaginação, o que não pode ser conseguido pela simples reprodução mecânica de trabalhos já existentes. Os expositores podem se valer de todas as fontes disponíveis sobre o assunto (ex.: literatura filatélica e temática, assim como outras coleções) para avançar na investigação.
    3.3. Qualificação do material filatélico
    • É necessária uma breve descrição temática sempre e quando a conexão entre a peça e o tema não é suficientemente clara. Itens cuja relação com o tema não esteja demonstrada devem ser excluídos.
      Quando se está selecionando o material para a participação, deve-se dar preferência e maior importância a:
      • tipos de peças que constituem o alicerce da filatelia (i.e., selos, inteiros postais, carimbos e outras marcas postais), em contraposição a itens com uma menor conotação postal, mesmo que sua emissão ou uso tenha sido devidamente autorizada pelos Correios
      • emissões que contenham informação cujo conteúdo mostre uma estreita relação com o país emissor desde o ponto de vista político, histórico, cultural, econômico e/ou similar. Evitar as emissões especulativas que exploram as “tendências da moda” na filatelia temática (em princípio, esses itens duvidosos devem ser banidos por completo), com menção especial àquelas emissões que não seguem o código de ética da UPU
      • emissões normais, em contraposição a emissões paralelas sem denteação (selos e blocos)
      • peças genuinamente obliteradas, frente àquelas “carimbadas de favor”
      • correio comercial efetivamente transportado, com marcas postais relevantes, em contraposição a meros documentos de recordação e itens similares produzidos para satisfazer colecionadores, como envelopes de primeiro dia de emissão (FDCs) decorados (mesmo quando emitidos pelo serviço postal), e máximos postais
      • peças genuinamente transportadas, com a franquia correta e obliterações temáticas relevantes, em lugar de “carimbagens de favor”, via de regra com franquia inferior ao legal, ou, pior ainda, marcas postais sobre envelopes que não contêm selos (“carimbos em branco”), salvo se isso se deve a um privilégio de isenção de franquia
      • documentos com diferentes endereços individualizados, frente a envelopes e cartões recebidos por um mesmo destinatário em decorrência de um serviço de assinatura
      • franquias postais corretas, em lugar de franquia em excesso devido a razões filatélicas (ex.: séries completas)
      • franquias mecânicas com a tarifa apropriada, em contraposição a “carimbagens de favor” (ex.: valor “000”), salvo em se tratando de amostra (“specimen”) ou se houver uma razão postal justificada.
    • Exceções quanto aos critérios anteriormente referidos só podem ser apresentadas se estiverem plenamente justificadas.
    • A raridade relativa ou outras características inusuais de provas, variedades e peças análogas podem incrementar o nível filatélico da coleção. Variedades correntes (como sutis matizes de cor) têm papel insignificante e tendem a afetar negativamente o desenvolvimento temático. Se a variedade não deixa claramente evidenciada sua relação com o tema, a peça normal deve ser também exibida como referência.
    • É pertinente o emprego de selos e documentos comuns se forem estes os que melhor representam detalhes temáticos importantes.
    • O uso de máximos postais deve limitar-se a umas poucas peças significativas, principalmente para tornar mais evidente a informação temática contida no selo. Além da necessária concordância entre motivo, espaço temporal e data, definidos nos princípios da Maximafilia, estes itens devem conter um carimbo de obliteração relativo ao tema.
    • O uso de selos fiscais, empregados para tal fim, deve limitar-se também a umas poucas peças significativas, principalmente para ressaltar o desenvolvimento temático de pontos muito importantes da narrativa que não possam ser ilustrados de outra forma. A inclusão dessas peças deve estar adequadamente justificada.
      - Estudos filatélicos
      As peças e documentos postais apresentam um grande número de variantes filatélicas. Se esse material é de importância temática e filatélica, então é recomendável apresentar um estudo filatélico conciso e equilibrado, de forma que possa ser mostrado apropriadamente.
      Um estudo filatélico segue, de maneira sistemática, os critérios da filatelia tradicional (ex.: produção da peça, variedades), da história postal (ex.: usos, rotas, manuseio postal, marcas postais) ou de qualquer outra disciplina postal-filatélica. Um estudo filatélico pode aproveitar fontes já existentes para posterior investigação pessoal. Para salvaguardar o equilíbrio da coleção, o objetivo de tais estudos não é ser exaustivo, porém apresentar as peculiaridades filatélicas mais significativas. Sua amplitude é proporcional ao grau de especialização da participação.
      Estudos filatélicos, sempre e quando incluídos, se mescla ao desenvolvimento temático sem afetar a fluidez da elaboração da participação. O texto temático tem que seguir em paralelo com o estudo, de forma a não ocorrer uma ruptura destoante.
      - Texto filatélico
      Um texto filatélico pode seu usado quando uma característica filatélica específica da peça não é facilmente reconhecível, ou para documentar a utilização de selos fiscais, ou ainda para apresentar um estudo filatélico. Comentários fazendo exaltação do material ao estilo das descrições que se vêem nos catálogos de leilões são impróprios.
    3.4. Apresentação
    O exposto no GREV serve perfeitamente para as participações temáticas, daí porque não há um artigo específico no SREV.

    ARTIGO 4:
    CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO
    4.1. Tratamento temático
    4.1.1. Título e Plano
    • O título define a concepção geral, a qual se estrutura por meio do plano. Inconsistências entre o título e o plano indicam ou uma inadequação no título, ou uma síntese imprópria de sua estrutura.
    • A página do plano, que proporciona uma visão do tema, deve ser mostrada logo no início da participação. Falha nesse particular implicará perda automática de três pontos.
    • Os requisitos para uma correta, lógica e equilibrada estruturação em divisões e subdivisões são explicitados conforme a seguir:
    • Correto: O plano deve ser preciso, cientificamente confiável, e rigoroso
    • Lógico: A seqüência dos capítulos principais e suas subdivisões deve seguir uma ordem racional, sem capítulos supérfluos ou deslocados
    • Equilibrado: A mesma importância deve ser dada às diferentes seções, de acordo com a significação temática e o material disponível que abarca todos os principais aspectos necessários ao desenvolvimento do tema.
    4.1.2. Desenvolvimento
    • O correto encaixe e posicionamento das peças, incluindo a inserção de cada uma delas nas respectivas páginas, é evidenciado por um bem compreendido, correto e fluente fio condutor do desenvolvimento. Peças mal colocadas tornam o desenvolvimento confuso e difícil de entender.
    • O equilíbrio é demonstrado pela profundidade e pela dimensão dos vários detalhes temáticos, de acordo com sua significância dentro do tema. Isso também se aplica aos estudos filatélicos.
    4.2. Conhecimento, Estudo Pessoal e Investigação
    O GREV leva em conta os “conhecimentos filatélicos e conexos”, que podem ser vistos como resultado de dois componentes:
    • Um conhecimento relacionado ao “conceito”. Em quase todas as classes, são de natureza postal e filatélica: as emissões, usos, processos de impressão, tarifas, rotas, serviços, e assim por diante. Na filatelia temática, esse “conceito” é de natureza temática: automóveis, pontes, história, natureza, desportos, etc.; daí porque o “conhecimento temático” é aquele que se baseia no estudo pessoal, na investigação e no sólido conhecimento do assunto estudado.
    • “Conhecimento filatélico”, que tem a ver com o material utilizado para apoiar o conceito. Esse componente é comum a todas as classe
    4.2.1. Conhecimento Temático e seu correspondente Estudo Pessoal e Investigação
    • Conhecimento temático se refere ao nível de conhecimento geral do tema, posto em evidência pela escolha das peças, suas correlações e o grau de adequação do texto que as acompanha; o correto uso temático do material se reflete na cobertura adequada dos detalhes temáticos específicos.
    • O conhecimento temático é também demonstrado pela utilização de material que apresente uma qualificação temática, a qual, não sendo imediatamente óbvia, necessita ser identificada pelo expositor.
    • Conhecimento temático pressupõe a ausência de erros temáticos e evita pretextos para introduzir material não relacionado diretamente com o tema, bem como itens “borderline” desnecessários.
    • O nível do estudo e investigação temáticos é avaliado tendo em conta a existência de estudos prévios sobre o tema, com vistas a estabelecer até que ponto o tratamento aproveitou a literatura filatélica e temática disponíveis, os catálogos e investigações documentadas. Tudo isso será comparado com a investigação e estudo pessoais mostrados na participação.
    4.2.2 Conhecimento Filatélico e seu correspondente Estudo Pessoal e Investigação
    • A total conformidade com as regras da filatelia postal diz respeito, por exemplo, à presença de peças que são impróprias para fins de coleção em virtude de seu estado (ex.: selos ou inteiros postais cortados, máximos postais impróprios).
    • A presença e a utilização equilibrada de todos os diferentes tipos de material filatélico deve ser obtida pela apresentação de peças de todos os períodos e do maior número de países, dentro das possibilidades do tema escolhido.
    • A adequação dos documentos postais leva em conta a sua idoneidade filatélica, incluindo o número e a justificativa de materiais “borderline”, se houver algum, assim como a seleção de itens de verdadeira importância filatélica, em vez de peças extravagantes.
    • O estudo e a investigação filatélica pessoais são demonstrados pela presença de:
      • Material que
        1. não tenha sido ainda investigado para o tema em questão, ou sobre o qual tem havido bem pouca pesquisa
        2. se refira a uma área inusual do colecionismo filatélico.
      • Estudos filatélicos apresentando uma verdadeira, bem documentada e profunda análise filatélica, e que não sejam apenas uma mera desculpa para mostrar uma acumulação de mais peças sem qualquer fundamento filatélico sério.
    4.3. Condição e Raridade
    • A condição está baseada nos critérios gerais usados para avaliação em filatelia. Para material moderno, uma boa condição é requisito essencial. As cadernetas de selos devem ser apresentadas completas, contendo seus selos.
    • As obliterações devem ser nítidas, além de permitir que o motivo gráfico do selo, quando tematicamente relevante, seja claramente visto.
    • A raridade se baseia em critérios objetivos, tais como a reconhecida escassez absoluta e a dificuldade de aquisição.
    • É essencial que variedades, provas e ensaios sejam mais raros que a emissão em si, de forma a incrementar o nível filatélico. O mesmo se aplica aos blocos, tiras, etc.
    • É evidente que as peças que, apesar de serem muito raras, não tenham relação com o tema, ou essa relação seja insuficiente, não devem ser levadas em conta ao se avaliar esse critério.
    4.4. Apresentação
    Os esforços do expositor são demonstrados na disposição das peças e texto nas páginas de exibição apropriadas. A apresentação será avaliada com base:
    • Na clareza da exibição
    • Na clareza do texto
    • No equilíbrio estético do conjunto da participação.

    ARTIGO 5:
    JULGAMENTO DAS PARTICIPAÇÕES
    Os jurados temáticos devem preencher um formulário de avaliação que os levará a uma avaliação completa e consistente.
    A presença de peças falsas, forjadas ou reparadas, que não estejam claramente identificadas como tais, será motivo para que o Júri rebaixe a avaliação da participação de acordo com o informe da Equipe de “Experts” designada para cada exposição.
    As reimpressões têm que ser apresentadas como tais. Carimbos débeis ou descorados não devem ser redesenhados sobre a própria peça; ao invés disso, uma cópia do carimbo deve ser redesenhada e apresentada junto a este.
    Recomenda-se aos colecionadores que, no caso de terem alguma peça duvidosa, submetam-na a expertização antes de inseri-la na participação, devendo o original do certificado ser incluído no verso da folha, no mesmo invólucro protetor transparente. No caso de que se opte por usar uma fotocópia, a mesma deve estar autenticada pela Federação a que pertence o expositor. Alternativamente, o Comissário pode levar consigo o certificado original, para ser consultado, caso necessário. Independentemente de como venha a ser disponibilizado o certificado, ao final do texto filatélico referente à peça certificada deve ser acrescentada a abreviatura “e” em negrito, desta forma: (e).

    segunda-feira, 6 de junho de 2011

    LANÇAMENTO DO BLOCO FAUNA MARINHA

     



    O Bloco é composto de quatro selos, que destacam quatro espécies da fauna marinha: Águas-vivas (Pelagia sp e Phyllorhyza punctata), Lulas (Sepioteuthis sepioidea), Polvo (Octopus insularis) e Estrelas-do-mar (Oreaster reticulatus). Ilustrando o habitat dessas espécies, algas, corais e fundo de areia, além de outros habitantes naturais como os peixes. No canto inferior direito, a logomarca da Exposição Filatélica Internacional no Japão – Philanippon 2011, a ocorrer em Yokohama no período de 28/7 a 2/8/2011. Foram utilizadas as técnicas do desenho com lápis de cor em papel Canson e computação gráfica.

    sexta-feira, 3 de junho de 2011

    Selos emitidos pela Itália em 2011

    A emissão de um selo comemorativo dos 150 anos da unificação da Itália dedicado ao Tricolor, um símbolo de identidade nacional (selo adesivo)
                                                       
    Emissão de um bloco comemorativo ao aniversário de 150 anos da unificação da Itália dedicado ao Tricolor, um símbolo de identidade nacional
    Emissão de um selo definitivo pertencentes ao tema da série "O folclore italiano", dedicada ao Carnaval Histórico de Ivrea

    Emissão de um selo comemorativo do centenário da morte dos Fogazzaro

     A emissão de um selo comemorativo Dia Internacional da Mulher
     

     Emissão de quatro selos da série tema "Instituições", dedicada às agências de impostos, por dez anos servindo o país

    A emissão de um selo comemorativo dos 150 anos da unificação da Itália dedicado ao 150 º aniversário da proclamação do Reino
     

    A emissão de um selo comemorativo dos 150 anos da unificação da Itália, edição conjunta com a Cidade do Vaticano
     

    Emissão de quatro selos com o tema da série "Feito na Itália", dedicada aos queijos DOP: Gorgonzola, Parmigiano Reggiano, Mozzarella di Bufala Campana e Ragusano



    A emissão de um selo comemorativo do Dia Mundial do Teatro

    Emissão de um selo comemorativo da Exposição Filatélica "Um período magnífico do biênio 1859 - 1861"

    A emissão de um selo comemorativo dos 50 anos do primeiro voo tripulado ao espaço


    Emissão de um selo comemorativo da Capital Roma

    Um período magnífico do biênio 1859 - 1861" (cartela)

    Emissão de um selo comemorativo de Emilio Salgari o centenário da morte


    Emissão de um selo comemorativo do Venerável Servo de Deus João Paulo II durante a beatificação

    Emissão de dois selos comemorativos Europa  2011 dedicado a "Florestas"


    Emissão de um selo comemorativo da Anistia Internacional, o 50 º aniversário da fundação

    Emissão de um selo comemorativo do Museu Nacional de italiano em Roma

    150 º aniversário da unificação da Itália

    Vittorio Emanuele II                                                           Pisacane

                   

    Mazzini                                                                          Maffei e Belgiojoso


    Gioberti                                                                                   Garibaldi
                              

    Cattaneo                                                                                       Cavour