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domingo, 1 de maio de 2011

Emissão Especial: Estações Ferroviárias – Estação da Luz/SP, Júlio Prestes/SP e Central do Brasil/RJ


Os selos desta emissão focalizam estações ferroviárias centenárias, marcos históricos e arquitetônicos: Estação da Luz e Júlio Prestes (São Paulo) e Central do Brasil (Rio de Janeiro). A estampa de cada selo é enriquecida com uma vinheta, que tem como motivo comum um ramo de café, com a flor e o fruto, produto forte da economia na época, elemento básico na origem das estações.
A Estação da Luz, construída com estruturas trazidas da Inglaterra, possui traços semelhantes ao Big Ben e a Abadia de Westminter, ambos de Londres, foi aberta ao público em 1º de março de 1901, é considerada a principal porta de entrada a cidade de São Paulo. A vinheta desta folha de selos destaca elementos significativos da Estação: o relógio e expressivas palavras simbolizando o salão do Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em 2006.
A atual Estação Júlio Prestes foi projetada por Cristiano Stockler das Neves, em 1925, no estilo francês Luís XVI, e concluída em 1938. Na década de 1990 foi criada a Sala São Paulo com 1.509 lugares para abrigar a Orquestra Sinfônica de São Paulo. A vinheta da folha destaca o relógio e as mãos de um maestro regendo uma Orquestra.
A nova Estação Central do Brasil foi inaugurada em 1943, sendo considerada a maior estação do Estado do Rio de Janeiro. Tem como referência o grande relógio de quatro faces, inspirado no movimento artístico art déco, e, há décadas, é ponto de orientação e referência do povo carioca. A vinheta da folha destaca elementos como o relógio, a claquete e uma tela de cinema, numa alusão ao filme “Central do Brasil”. Na composição dos selos, o artista utilizou a fotografia, a ilustração a guache e computação gráfica.

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