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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

60 Anos do Bolão - Selo comemorativo


Para comemorar os 60 anos do Complexo Esportivo Doutor Nicolino de Lucca, o Bolão, no dia 16 de outubro os Correios lançaram  um selo e  um carimbo que estamparão durante 30 dias todas as correspondências que partirem de Jundiaí para outros lugares.
fotos: Jorge A. Pregun



Compuseram a mesa, o diretor da Escola Superior de Educação Física, sr.Pedro Rocha Lemos; o secretário adjunto de Esportes, sr.Cristiano Lopes; O prefeito de Jundiaí, sr. Pedro Bigardi; presidente da Câmara Municipal, sr. Gerson Sartori; o diretor regional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), sr. César Tadeu Menezes Reis e o presidente do Clube Filatélico Jundiaiense, sr. Paulo Roberto de Moraes

A solenidade contou com apresentações de ginástica rítmica e dança dos estudantes da Esef (Escola de Educação Física ), além de uma performance de atletas do Peama (Programa de Esportes e Atividades Motoras Adaptadas)








O projeto é do arquiteto Vasco Antônio Venchiarutti, que por dois mandatos (1948-1951; 1956-1959) governou a cidade. Tratava-se, para a época, de uma proposta inovadora: um dos maiores vãos livres sob cúpula de concreto até então construídos. Graças a este projeto, ele recebeu o 2º prêmio arquitetura ‘Governo de São Paulo’ no salão paulista de Belas Artes.

O presidente do Clube Filatélico de Jundiaí, Paulo Roberto de Moraes, disse que todos os selos lançados nos últimos anos, com menção a fatos e eventos da cidade, inserem alta relevância na filatelia, em especial, ao Clube Filatélico. “Tivemos selos por ocasião dos 100 anos do Paulista Futebol Clube, em homenagem ao Circuito das Frutas, além do alusivo às comemorações do momento Brasil-Itália. Agora, o Bolão, merecidamente”, disse.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

EUA muda nota de US$ 100 para evitar falsificações

A produção inicial estimada será de 3,4 bilhões de novas notas Foto: EFENova nota de US$ 100 entra em circulação nesta terça-feira Foto: EFE
Fonte: http://economia.terra.com.br

A nota de US$ 100, uma das de maior circulação em nível mundial e objeto de desejo entre os falsificadores, se reinventa a partir da próxima terça-feira, com novos recursos de segurança que acompanham o emblemático retrato de Benjamin Franklin. "Parte de nosso trabalho é tornar mais difícil o trabalho dos falsificadores", explicou em entrevista Michael Lambert, diretor associado do Federal Reserve (FED), o banco central dos Estados Unidos.

A partir de terça, o FED usará em suas operações com outras instituições financeiras unicamente as novas notas de US$ 100, que chegarão paulatinamente aos bancos, aos mercados internacionais e aos cidadãos tanto nos EUA como em outros países. A produção inicial estimada será de 3,4 bilhões de novas notas, de acordo com Lambert.

Os dois novos distintivos de segurança da nota oferecem uma forma singela de verificar se ela é autêntica ou falsa. Lambert detalhou que o primeiro é uma fita azul "tecida", não impressa, na parte frontal da nota com imagens em três dimensões "extremamente pequenas" de sinos que com o movimento se transformam em números 100. O segundo é um sino dentro de um tinteiro de cor cobre que muda para verde.

O efeito produzido por essa mudança faz com que o sino apareça e desapareça, "e em qualquer transação normal se pode apreciar", afirmou Lambert. "A segurança está ligada à complexidade", sobretudo se for levado em conta que os falsificadores chegam com rapidez às novas tecnologias, segundo Lambert.

Nas novas notas serão mantidos outros distintivos de segurança que já estão presentes nas atuais, como a imagem "oculta" de Franklin que está à direita do retrato principal, um fio que aparece em cor rosa com a luz ultravioleta e o número 100 em uma das bordas que muda de cobre para verde.

Também o papel com o qual são feitas as notas de 100 é "bastante único", em palavras de Lambert, composto de linho em 25% e de algodão em 75%, e com fibras de segurança vermelhas e azuis. Graças a esse papel, somente com o tato "se pode detectar se uma nota é falsa ou não", disse o diretor associado do FED.

O Federal Reserve quer, antes de tudo, deixar claro aos consumidores e às empresas que as notas com o anterior design vão continuar totalmente legais e não perderão o valor. Atualmente há aproximadamente 8,9 bilhões de notas de US$ 100 em circulação, com um valor total de US$ 890 bilhões. Entre a metade e dois terços está fora dos Estados Unidos.

As notas com o design antigo, que data da remodelação feita em 1996, voltarão paulatinamente ao sistema bancário em processo que "durará anos", segundo Lambert, e daí passarão ao Federal Reserve, onde se verificará sua autenticidade e serão destruídas.

Após o redesenho da nota de US$ 100 realizado em 1996, que foi o primeiro significativo em 67 anos, foram modificadas também sucessivamente as de US$ 50, US$ 20, US$ 10 e US$ 5 para torná-las menos vulneráveis às falsificações.

Um comitê com membros de várias agências se encarrega de fazer recomendações sobre mudanças no desenho das notas ao secretário do Tesouro, que tem a autoridade final para decidir.

A primeira nota de US$ 100 dólares pelo Federal Reserve foi lançada em 1914 e já tinha o retrato do presidente Franklin, um dos pais fundadores dos EUA.