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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Cemitérios Brasileiros – Patrimônio Cultural


Edital nº 15
Artista: Fabio Lopez
Processo de Impressão: Ofsete + cor especial
Folha: 24 selos, sendo 6 de cada motivo
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$2,00 cada selo
Tiragem: 600.000, sendo 150.000 de cada motivo
Área de desenho: 38mm x 38mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 17/8/2013
Locais de lançamento: Mucugê/BA,
Arez/RN, Campo Maior/PI e Belém/PA
Impressão: Casa da Moeda do Brasil

A quadra focaliza, artisticamente, elementos essenciais de cemitérios brasileiros tombados como patrimônio
cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Cemitério de Arez (RN) foi representado por um detalhe de seu portão tombado. O Cemitério do Batalhão (PI), por algumas sepulturas e uma árvore, destacando a beleza e a simplicidade do lugar. As sepulturas brancas à frente do fundo montanhoso são os elementos destacados do Cemitério de Santa Isabel (BA). O selo alusivo ao Cemitério da Soledade (PA) traz em detalhe a imagem de uma das muitas estátuas que ornamentam o local. O uso da cor prata dá aos selos um caráter de relíquia e preciosidade, valorizando a percepção dos cemitérios a serem preservados como patrimônio cultural. A técnica utilizada foi ilustração vetorial.

BRASILIANA 2013: Olho de boi 90 Réis 170 Anos do selo postal brasileiro



Edital nº 13

Selo:
Arte: G. Tardin
Processo de Impressão: ofsete + cor
especial dourada + calcografia
Folha com 28 selos + 02 vinhetas
Papel: cuchê gomado
Valor facial: R$2,90
Tiragem: 600.040 selos
Área de desenho: 30mm x 40mm
Dimensão do selo: 30mm x 40mm
Picotagem: 12 x 11,5
Data de emissão: 1º/8/2013
Local de lançamento: Rio de Janeiro/RJ
Impressão: Casa da Moeda do Brasil

Bloco:
Arte: G. Tardin e Juliana Souza
Processo de Impressão: ofsete +calcografia + cores especiais bronze no selo de 30 réis, prata no selo de 60 réis e dourada no selo de 90 réis
Bloco com 03 selos
Papel: cuchê gomado
Valor facial: R$3,15 cada selo
Tiragem: 150.000 blocos
Área de desenho: 30mm x 40mm
Dimensão do selo: 30mm x 40mm
Dimensão do bloco: 137mm x85mm
Picotagem: 12 x 11,5
Data de emissão: 1º/8/2013
Local de lançamento: Rio de Janeiro/RJ
Peças filatélicas: Cartão-postal e Envelope de 1º Dia de Circulação
Tiragem:
Cartão-postal: 9.000 mil
Envelope de 1º Dia de Circulação: 9.000 mil
Impressão: Casa da Moeda do Brasil

Essa emissão celebra um dos maiores marcos históricos das comunicações postais brasileiras, o surgimento do selo, e divulga a Exposição Filatélica Mundial BRASILIANA 2013. O selo 90 réis na cor dourada é o último da série iniciada em 2011 para comemorar os 170 anos do selo postal brasileiro. O bloco, que apresenta a releitura dos selos de 30, 60 e 90 réis, com o fundo nas cores bronze, prata e ouro, indica a culminância da série. São inúmeros os selos que trazem na composição de sua arte o Olho de boi, reconstruindo a memória postal e filatélica, mantendo-a viva e em conexão com os acontecimentos atuais. Além disso, reitera a importância do selo para as comunicações nacionais e internacionais. Essa releitura aparece já em 1943, no centenário do Olho de boi, em um bloco no qual constam as imagens do Imperador D. Pedro II e do Presidente Getúlio Vargas. Em 1981, o Olho de boi é focalizado no contexto da comemoração dos 50 anos do Clube Filatélico do Brasil. Nesse caso, os três selos foram colocados ao lado de um envelope e de uma asa, como uma forma de expressar o intercâmbio que o Clube faz entre os filatelistas para a troca de selos. Em 1983, o Olho de boi é novamente lembrado pelos seus 140 anos e divulga a BRASILIANA, uma das mais expressivas exposições filatélicas mundiais realizadas no Brasil. Em 1990, o Olho de boi, em sua versão de 30 réis, figura em um bloco ao lado do “Penny Black”, primeiro selo postal inglês, que, à época, completava 150 anos. O bloco também é composto pelas figuras da Rainha Vitória, de D.Pedro I e de Rowland Hill. Surge, mais uma vez, em 1993, em duas ocasiões: em um bloco divulgando a BRASILIANA 93 e na série de selos com os personagens da Turma da Mônica, ambos comemorando os 150 anos do selo postal brasileiro. A homenagem aos 170 anos do Olho de boi, nesse ano de 2013, consolida a tradição de sempre evidenciar os primeiros selos brasileiros por meio de outras emissões, com o intuito de torná-lo presente nos cenários filatélicos, especialmente por seu valor histórico frente à Filatelia universal. Certamente, tal tendência prosseguirá no futuro, uma vez que essas representações são formas de afirmar a importância cultural e institucional do selo postal e da Filatelia, tanto
nos seus primórdios quanto em tempos modernos.

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos




Jornada Mundial da Juventude - JMJ Rio2013: Visita do Papa Francisco ao Brasil


Edital nº 12
Artista: Fernando Lopes
Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 30 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$1,80
Tiragem: 1.200.000 selos
Área de desenho: 35mm x 25mm
Dimensões do selo: 40mm x 30mm
Picotagem: 11,5 x 12
Data de emissão: 23/7/2013
Local de lançamento: Rio de Janeiro/RJ

A imagem traz, em primeiro plano, o rosto afável e sorridente do Papa Francisco, irradiando simpatia e simplicidade, no gesto de emissão de benção. Ao fundo, a representação da vista da Baía de Guanabara e, à esquerda, o monumento do Cristo Redentor, símbolo escolhido para o evento da 28ª Edição da Jornada Mundial da Juventude – JMJ Rio2013. As cores verde, azul e amarelo, usadas para compor a marca da JMJ Rio2013, estão presentes na natureza exuberante da cidade e na bandeira brasileira. Acima da bandeira, a logomarca oficial da JMJ Rio2013. A técnica utilizada na confecção da ilustração foi aquarela sobre papel.

Ilê Axé Opô Afonjá – Terreiro Histórico de Candomblé



Edital nº 11
Arte: Rose Vermelho
Processo de Impressão: Ofsete
Folha com 30 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: 1º Porte Carta Comercial
Tiragem: 300.000 selos
Área de desenho: 35mm x 25mm
Dimensões do selo: 40mm x 30mm
Picotagem: 11,5 x 12
Data de emissão: 13/7/2013
Local de lançamento: Salvador/BA

O selo tem como figura de fundo a porta de entrada da casa de Xangô, orixá patrono do Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, e as franjas de mariwô, tiras das folhas novas do dendezeiro utilizadas acima das portas para proteção e indicação de locais sagrados. Em primeiro plano, encontram-se o logotipo do Terreiro e um oxê, machado com lâmina dupla, que traduz a justiça implacável e imparcial de Xangô, a qual todos os homens estão sujeitos. As técnicas utilizadas foram fotografias e desenho.

400 anos da Força Naval sob o comando de Jerônimo de Albuquerque


Edital nº 10
Artista: Carlos Kirovsky
Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 30 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: 1° Porte Carta Comercial
Tiragem: 540.000 selos
Área de desenho: 35mm x 25mm
Dimensões do selo: 40mm x 30mm
Picotagem: 11,5 x 12
Data de emissão: 26/6/2013
Local de lançamento: Recife/PE

O selo reproduz “A flotilha comandada por Jerônimo de Albuquerque”, de Carlos Kirovsky, uma aquarela sobre papel de 50cm por 74cm, de 2006. O quadro pertence ao acervo da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha e encontra-se atualmente exposto na Sala 2 do Museu Naval, localizado na Rua Dom Manuel, nº 15, centro do Rio de Janeiro. A técnica utilizada foi fotografia e computação gráfica

A História Contada na Pedra: A arte rupestre na Amazônia

Edital nº 14
Artista: Mario Baratta
Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 30 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: 1° Porte Carta Comercial
Tiragem: 540.000 selos
Área de desenho: 35mm x 25mm
Dimensões do selo: 40mm x 30mm
Picotagem: 11,5 x 12
Data de emissão: 12/8/2013
Locais de lançamento: Monte Alegre/PA, Belém/PA, Boa Vista/PR e Manaus/AM

O selo traz a representação da parede leste da Serra da Lua, na cidade de Monte Alegre/PA, onde aparecem as pinturas rupestres mais importantes e mais conhecidas do acervo da Amazônia. Valorizando a relação homem/lugar, o artista mostra a estética das pinturas e o registro dos vestígios deixados no espaço pelo homem, que escolheu aquele local como morada e abrigo. Foi utilizada a técnica de lápis grafite aquarelável para o desenho do paredão da Serra da Lua e a técnica de aquarela para as pinturas rupestres.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Série Relações Diplomáticas: Brasil - República Tcheca


Edital nº 9
Arte: Mário Alves de Brito
Processo de Impressão: Ofsete
Folha com 24 selos, sendo 12 se-tenant
Forma de impressão: se-tenant com 2 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$ 2,75 cada selo
Tiragem: 360.000 selos, sendo 180.000 de cada motivo
Área de desenho: 38mm x 38mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 13/6/2013
Local de lançamento: Brasília/DF

Os selos apresentam cenas da final da Copa do Mundo de 1962, realizada no Estádio Nacional de Santiago, no Chile. Na imagem destacam-se os famosos dribles e jogadas marcantes das seleções do Brasil e da Tchecoslováquia, com seus uniformes e brasões da época. À direita constam as bandeiras dos países que disputaram a partida. Foi utilizada a técnica de computação gráfica.



Série Rumo à Copa do Mundo da FIFA 2014: Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013


Edital nº 8
Arte-finalização: Jamile Costa Sallum - DEFIP
Processo de Impressão: Ofsete
Bloco com 2 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$ 2,75 cada selo
Tiragem: 150.000 blocos
Área de desenho: 38mm x 38mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Dimensão do bloco: 110mm x 70mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 6/6/2013
Locais de lançamento: Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Recife/PE, Salvador/BA e Fortaleza/CE

O bloco com dois selos exibe o Emblema Oficial da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013 e o Troféu Oficial do torneio. O Emblema Oficial traz a ave-símbolo do Brasil, o sabiá-laranjeira, em uma arte com as cores inspiradas na bandeira nacional, que, simultaneamente, faz alusão à fauna colorida do país. O voo do pássaro simboliza a hospitalidade e o espírito acolhedor do povo brasileiro. O Troféu Oficial é de bronze, banhado a ouro. Duas faixas envolvem a base e sobem em espiral até abraçar o globo e apresentam o tema do torneio ‘Festival dos Campeões.’ Foi utilizada a técnica de computação gráfica.

Formigas do Brasil: saúva-limão, lava-pé, tecelã e formiga-de-estalo

Edital nº 7
Arte: José Carlos Braga
Processo de Impressão: ofsete + verniz UV
Folha com 24 selos, sendo 6 quadras
Papel: cuchê gomado
Valor facial: 1º Porte Carta Comercial cada selo
Tiragem: 900.000, sendo 225.000 de cada motivo
Área de desenho: 44mm x 26mm
Dimensão do selo: 44mm x 26mm
Picotagem: 11 x 11,5
Data de emissão: 5/6/2013
Local de lançamento: Rio Claro/SP e São Paulo/SP

Por meio dessa emissão, os Correios divulgam importantes espécies de formigas presentes na fauna brasileira: a saúva-limão, a lava-pé, a tecelã e a formiga-de-estalo.

 Saúva-limão
A saúva-limão (Atta sexdens Linnaeus, 1758), ocorre em todoo território brasileiro, variando de acordo com as características regionais, como o clima, tipo de solo e a vegetação. As saúvas apresentam uma das sociedades mais complexas entre os insetos. Na colônia, sempre estão presentes a rainha e milhares ou milhões de operárias de diferentes tamanhos, com funções diferentes. As menores formigas cuidam da cria e as maiores (os soldados) defendem a colônia. As intermediárias escavam o sauveiro e coletam as folhas. Na maior parte do Brasil, no final da primavera ou início das chuvas, aparecem as formigas com asas. São as formas reprodutoras. Os machos são denominados bitus e as fêmeas, içás ou tanajuras. O acasalamento se dá no ar, e é chamado vôo nupcial. A içá acasalada retorna ao solo, recorta as asas e funda um novo sauveiro.Essas formigas também possuem um dos mais complexos sistemas de simbiose. Elas cortam material vegetal fresco (verde) e transportam para o ninho, sobre o qual cultivam um fungo específico que utilizam como alimento. Outros micro-organismos participam desse sistema, auxiliando na alimentação ou na defesa do ninho contra a infestação por organismos não desejáveis. No folclore do Brasil do século XVIII eram chamadas de “Rei do Brasil”, expressão utilizada para indicar que elas mandavam na lavoura, permitindo o crescimento de algumas plantas e cortando outras.

Lava-pé
A formiga lava-pé ou lava-pés (Solenopsis saevissima Smith, 1855 e Solenopsis invicta Buren, 1972), também é chamada de formiga-de-fogo na região Norte do país. O nome popular explica-se devido às ferroadas levadas ao se pisar no formigueiro. O seu veneno causa forte dor e queima como fogo, o que é amenizado ao lavar os pés, mas não elimina o risco de ocorrer uma reação alérgica. Sua importância para o ambiente é grande, por ser um dos principais predadores na superfície do solo, utilizando outros insetos vivos ou mortos para a sua alimentação. Quando matam um grilo, por exemplo, as operárias o repicam em pequenos pedaços, levam para o ninho e oferecem para as larvas comerem. Elas ingerem, digerem e regurgitam uma parte líquida para alimentar as operárias e a rainha. É comum encontrar ninhos de lava-pé em gramados que são reconhecidos por formarem pequenos murundus (monte de terra solta), principalmente na época de chuvas. Originária da América do Sul, Solenopsis invicta foi distribuída acidentalmente pelo comércio para várias partes do mundo. Áreas alteradas pela atividade humana apresentam maior densidade dessa formiga. Vários vilarejos da Amazônia Brasileira precisaram mudar de lugar devido a explosão populacional de lavapé, causada pela derrubada da floresta e posterior acúmulo de lixo orgânico.

Formiga Tecelã
As formigas-tecelãs (Camponotus senex textor Forel, 1899) constroem seus ninhos com fios de seda trançados entre as folhas e galhos de árvores. A seda é produzida por suas larvas que, por não se locomoverem sozinhas, são carregadas pelas operárias (formigas adultas) entre as mandíbulas e soltam os fios, tecendo os ninhos. Apesar da ausência de ferrão, são muito agressivas, utilizando as mandíbulas para se defenderem. Um pequeno movimento na árvore é suficiente para agitar a colônia, fazendo com que muitas operárias ataquem os intrusos. A planta que tem um ninho dessas formigas fica livre de outros insetos danosos, constituindo um autêntico controle biológico de pragas. No alto das árvores, os ninhos são parecidos com os de vespas, e são mimetizados ainda mais quando tocados, pois as formigas emitem um som imitando aqueles insetos. No mundo existem 15 espécies que constroem seus ninhos de seda, mas Camponotus senex textor possui ninhos enormes com mais de um metro de comprimento.

Formiga-de-estalo
A formiga Odontomachus bauri Emery, 1881 é encontrada desde a América do Sul até as ilhas do Caribe na América Central, em ambientes secos e quentes. Seus ninhos podem ser encontrados no chão (embaixo de troncos podres) ou em bromélias sobre as árvores e abrigam de dezenas a centenas de indivíduos. Elas caçam insetos vivos ou recém-mortos no chão das matas ou na copa das árvores e os levam para dentro dos ninhos para alimentar suas larvas. Para isso, utilizam suas poderosas mandíbulas, que funcionam como uma mola, acumulando energia enquanto estão abertas e fechando com uma velocidade de cerca de 100 Km/h em menos de 1 segundo, para prender uma presa ou agarrar um inimigo. O inseto capturado vivo pode ficar preso entre as mandíbulas ou até mesmo ser esmagado até a morte. São chamadas de formiga-de-estalo porque o movimento de fechamento das mandíbulas produz o som de um estalo, característico de formigas do gênero. Quando não conseguem agarrar a presa ou precisam fugir de um predador, batem uma mandíbula contra a outra, projetando-se para trás a uma distância cerca de 20 vezes o tamanho de seu corpo. Além das mandíbulas, as formigas-de-estalo possuem um ferrão na região posterior. O veneno injetado pode causar a paralisia ou morte, dependendo do tamanho do inseto. Crianças ou adultos podem ser ferroados várias vezes ao tentarem manipular essas formigas, sofrendo com a vermelhidão, dor intensa e inchaços locais.

Prof. Dr. Odair Correa Bueno
Centro de Estudos de Insetos Sociais do Instituto de Biociências de Rio Claro da UNESP

Emissão Mercosul: Internet - Redes Integradoras


Edital nº 6
Arte: Botteon
Processo de Impressão: Ofsete
Folha com 30 selos
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$ 2,00
Tiragem: 300.000 selos
Área de desenho: 39mm x 21mm
Dimensões do selo: 44mm x 26mm
Picotagem: 11 x 11,5
Data de emissão: 17/5/2013
Local de lançamento: Brasília/DF

O selo transmite a evolução das telecomunicações. Com apenas um toque, passa-se do telégrafo à Internet. Do lado esquerdo até o lado direito superior é focalizado o telégrafo, funcionando por pequenos cliques no aparelho. A informação é enviada para vários pontos da América Latina, encurtando distâncias no século XIX. Do lado direito até o lado esquerdo inferior, tem-se a informação sendo enviada nos dias atuais por redes sem fio, também a partir de pequenos cliques. Ao centro, nota-se o contorno da América Latina e a integração de todos os Latino-Americanos pela telecomunicação, dos tempos remotos até hoje.

Série Relações Diplomáticas: Brasil – Geórgia Arte e Cultura


Edital nº 5
Artes:
Lenhador: Antônio Rafael Pinto Bandeira
Pescador em uma Camisa Vermelha:
Niko Pirosmani
Processo de Impressão: Ofsete
Folha com 24 selos, sendo 12 de cada motivo
Papel: Cuchê gomado
Valor facial: R$ 2,90 cada selo
Tiragem: 360.000 selos, sendo 180.000 de cada motivo
Área de desenho: 33mm x 33mm
Dimensões do selo: 38mm x 38mm
Picotagem: 11,5 x 11,5
Data de emissão: 26/5/2013
Locais de lançamento: Brasília/DF e Niterói/RJ

Os selos focalizam as obras “Lenhador”, do brasileiro Antônio Rafael Pinto Bandeira, e “Pescador em uma Camisa Vermelha”, do georgiano Niko Pirosmani. Pintores contemporâneos, nascidos na segunda metade do século XIX, apresentam estilos e técnicas distintas em suas obras, que representam o caráter e alma de seus respectivos países. Foram utilizadas as técnicas de fotografia e computação gráfica.

As novas cédulas de R$ 2,00 e R$ 5,00

As novas cédulas de R$ 2,00 e R$ 5,00, que completam o projeto "Segunda Família do Real", teve o seu lançamento confirmado para o dia 29 de julho de 2013, às 10h30, no auditório Octavio Gouvêa de Bulhões, no Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília.

Notas de R$ 2 e R$ 5 da nova família do Real - Clique para ampliar (Divulgação Banco Central)


Real (2ª família de cédulas do Real)
R$ 2,00
Padrão Monetário: Real

Fabricante: Casa da Moeda do Brasil

Anverso: A Efígie da República como figura principal; o número “2” (número que muda de cor)

Reverso: Gravura de uma tartaruga marinha (Eretmochelis imbricata ou tartaruga-de-pente). Homenagem a uma espécie que estava em extinção e que, graças ao trabalho desenvolvido pelo Projeto Tamar, agora é preservada no litoral brasileiro.

R$ 5,00
Padrão Monetário: Real

Fabricante: Casa da Moeda do Brasil

Anverso: A Efígie da República como figura principal; o número “5” (número que muda de cor)

Reverso: Figura de uma Garça (Casmerodius albus), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da fauna encontrada no território brasileiro